São Sócrates chegou dos seus sagrados dias de férias, passadas que foram no continente africano, nas imediações do Corno de África.
A generalidade dos nativos não se aperceberam da presença de tão vetusta e eminente presença, tendo o seu low-profile comovido as amáveis gentes da estância em que pernoitou.
O país que amavelmente o elegeu, ou de forma mais vernácula "nele votou", agradeceu aos céus a oportunidade dada à Sua Santa pessoa, por Jesus sempre ter prometido o Céu aos em que Nele acreditam, bem como a correspondente compensação de umas santas férias.
O Povo, por crer e ver no nosso Santo o peso da responsabilidade de carregar todo um País nos ombros, pediu a Deus que fosse sacrificado nas suas riquezas e podridões. Deus fez cair o seu divino castigo nas suas florestas e casas, como a calamidade que prometera a Sodoma e a Gomorra.
Nas suas parábolas, São Sócrates não se refere ao castigo Divino de Gomorra, mas gritou inocência acerca do de Sodoma, apregoando que aquele que nunca pecou que atire o primeiro infante (leia-se "a primeira pedra").
O Povo foi clamando ossanas, e prostrou-se perante tamanha misericórdia e santidade.
Que Deus o abençoe.
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