sexta-feira, agosto 19, 2005

Ao primeiro dia depois de férias Sócrates chorou.

São Sócrates chegou dos seus sagrados dias de férias, passadas que foram no continente africano, nas imediações do Corno de África.
A generalidade dos nativos não se aperceberam da presença de tão vetusta e eminente presença, tendo o seu low-profile comovido as amáveis gentes da estância em que pernoitou.
O país que amavelmente o elegeu, ou de forma mais vernácula "nele votou", agradeceu aos céus a oportunidade dada à Sua Santa pessoa, por Jesus sempre ter prometido o Céu aos em que Nele acreditam, bem como a correspondente compensação de umas santas férias.

O Povo, por crer e ver no nosso Santo o peso da responsabilidade de carregar todo um País nos ombros, pediu a Deus que fosse sacrificado nas suas riquezas e podridões. Deus fez cair o seu divino castigo nas suas florestas e casas, como a calamidade que prometera a Sodoma e a Gomorra.
Nas suas parábolas, São Sócrates não se refere ao castigo Divino de Gomorra, mas gritou inocência acerca do de Sodoma, apregoando que aquele que nunca pecou que atire o primeiro infante (leia-se "a primeira pedra").

O Povo foi clamando ossanas, e prostrou-se perante tamanha misericórdia e santidade.

Que Deus o abençoe.

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