quarta-feira, agosto 31, 2011

Pedido

Sr. Portas tome conta desses senhores que eles vão destruir o país...

Diferenças entre direita e esquerda

O poder cega, e cega mais uns que outros. Querem a comparação... vejam os blogues ligados ao PS durante o socratismo. Mesmo já depois da barca afundar continuam a defender o sr.

Vejam os blogues ligados à direita. não passaram três meses da eleição do Governo PSD/CDS e já ninguém pode com os senhores. Criticam e sem paninhos quentes... e ainda bem

terça-feira, agosto 30, 2011

Teixeira Duarte ganha obra de 398,8 milhões na Venezuela


A Teixeira Duarte informou ontem a CMVM que assinou um contrato para participar na obra de modernização e ampliação do Porto de la Guaira, na Venezuela, uma obra estimada em 398,862 milhões de dólares (cerca de 275 milhões de euros) e cujo prazo de execução é de 30 meses. 

A construtora acrescenta que o referido contrato foi celebrado no âmbito do "Acordo Complementar ao Acordo Marco de Cooperação entre a República de Venezuela e a República Portuguesa, em matéria de cooperação económica e energética". 

Moçambique: Facim arranca com forte presença portuguesa

Portugal apresenta o maior pavilhão estrangeiro na Facim, a mais importante feira de Moçambique, que é hoje inaugurada pelo Presidente moçambicano, Armando Emílio Guebuza, e decorre até ao dia 4 de Setembro.


O pavilhão, com 1600 metros quadrados, integra 63 empresas nacionais, a maioria estreantes na Feira Agrária, Comercial e Industrial de Maputo (FACIM), que, pela primeira vez em 47 anos, saiu de Maputo para um novo recinto em Marracuene, a 30 quilómetros a norte da capital.
No pavilhão de Portugal, organizado pela Aicep, vão estar sectores com forte implantação no mercado moçambicano, como materiais de construção, agro-alimentar e vinhos, metalurgia e metalomecânica, construção civil e consultoria, entre outros.
Outras empresas portuguesas, já presentes no mercado, expõem autonomamente, fora do pavilhão, devendo a participação nacional ultrapassar a centena de companhias e associações empresariais.


A 2 de Setembro assinala-se o Dia de Portugal, com a realização de um seminário sobre Portos e Transportes Marítimos, que terá a participação da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e Instituto Português dos Transportes Marítimos (IPTT) e das empresas moçambicanas do sector Manica e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).

quinta-feira, agosto 25, 2011

Sem Rumo

Pouco tempo passou desde as eleições e este governo parece chão que já deu uvas. De erro em erro, de gaffe em gaffe até pode ser que no fim a coisa se endireite... mas não me parece.

Tudo bem, a herança é pesada, a troika não dá grande margem de manobra e o ambiente externo só afunda ainda mais a barca. Por isso tudo pedia-se um rumo... pedia-se a estes senhores a quem os portugueses depositaram a sua confiança que agissem com noção. Ora de medidinha em medidinha (como o governo PS de PEC em PEC) e de extorsão aos portugueses (como o PS de Sócrates) o PSD parece uma cópia barata ou cara, tanto faz, do anterior governo.

Digo PSD porque o CDS inacreditavelmente não existe. O vazio de poder nos ministérios liderados pelos centristas é óbvio. A inexistência de Paulo Portas surpreende-me.

A machadada final no crédito obtido por este governo, para mim, foi de facto o anunciado aumento do IVA sobre a electricidade e o Gás. Com este tipo de politicas até a ti Mariana de um monte perdido no Alentejo resolvia a crise.

Mais do mesmo não por favor... A sobretaxa ainda compreendo mas este aumento vai contra o mais banal bom senso. Ora passo a explicar:

No gás ainda percebo, dado que havia uma gritante injustiça a corrigir, no litoral que tinha acesso a gás natural pagava-se 6% de IVA, no interior, a famosa bilha, pagava 23%, daí as excursões a Espanha para trazer Gás a metade do preço.

Na electricidade é no entanto abominável.

Muito se fala em baixar a TSU das empresas para ser mais competitivas nos custos. Eu próprio defendi essa hipótese, hoje tenho algumas dúvidas porque os pressupostos defendidos pelo PSD para essa baixa não existem.

Ponto 1: É simplesmente idiota baixar apenas para algumas empresas. Mais uma vez distorce-se o mercado com excepções e bonificações que tornam opaca a legislação, como são dados os benefícios, etc. Quando a regra é a excepção o que resulta é a confusão. Parece-me um bom slogan...

Ponto 2: Queria-se que apenas empresas exportadoras fossem as beneficiadas pela descida da TSU. Ora expliquem-me a necessidade desta medida se as exportações estão em forte crescimento! Expliquem-me porque se onera as que estão em maiores dificuldades, as que competem no mercado interno e se alivia nas que estão a funcionar bem. Isto é completamente o oposto do que se devia fazer. O resultado disto, é que depois mais à frente quando for necessário estimular as exportações quando atingirem um ponto de estagnação, esta que poderá ser uma boa medida não se poderá aplicar porque não existe margem.

Ponto 3: Baixar para todas tenho dúvidas sobre os efeitos, porque os portugueses não andam para gastar dinheiro, daí que me pareça neste momento seja prematuro tal medida, e isto sem contar nos efeitos sobre a segurança social.

Voltando atrás então... que sentido tem baixar a TSU em alguns pontos se na volta aumenta-se o custo da energia em 20%. Admito que para os consumidores privados, na maioria, este aumento seja suportável, mas... e para as empresas? Não será completamente insuportável para um restaurante, para uma fábrica ou para um supermercado onde há forte concorrência aumentar os custos da electricidade em 20% e para muitos outros, mais 20% no gás. Um restaurante em Lisboa pode ver os custos de energia aumentar 40%... 40%!!!

Ora digam-me lá se é desta forma que se estimula o crescimento e o investimento? para que serve então descer a TSU, dá-se uma mãozinha aos empresários pela frente e arranca-se-lhes o braço por trás?

terça-feira, agosto 23, 2011

Estação de S. Bento no Porto entre as "16 mais belas do mundo"

A estação de caminhos-de-ferro de São Bento, no Porto, foi referenciada pela edição da internet da revista norte-americana ção de Travel+Leisure, como uma das "16 estações mais bonitas do mundo", lista onde também figura a estação de Maputo, em Moçambique.

A revista de turismo e lazer, que afirma ter 4,8 milhões de leitores, destaca na estação de São Bento os painéis de azulejos da entrada: "Se o exterior é certamente bonito - e traz-nos à memória a arquitetura parisiense do século XIX, com o seu telhado de mansarda e a frontaria de pedra, é o átrio principal que o fará engolir em seco. As paredes estão cobertas por 20.000 esplêndidos azulejos, que levaram 11 anos para o artista Jorge Colaço completar."

A listagem inclui, entre outras, a neoclássica Gare du Nord, em Paris, os jardins interiores de Atocha, em Madrid, as modernas estações de Kanazawa, no Japão, e de Melbourne, na Austrália, o terminal Arte Nova do Expresso do Oriente, em Istambul, ou a belíssima estação neogótica de S. Pancras, em Londres.

A estação de Maputo, dos Caminhos-de-Ferro de Moçambique, é a única do continente africano a figurar na lista. O artigo da revista Travel+Leisure destaca os exteriores "verdejantes", a "larga cúpula" e o trabalho intricado do aço que fazem do edifício "uma inesperada, mesmo que modesta, beleza". A estação, construída entre 1913 e 1916, é erradamente referenciada como podendo ter sido desenhada por Gustave Eiffel, já que é dos arquitetos portugueses Alfredo Augusto Lisboa de Lima, Mário Veiga e Ferreira da Costa.

A gare de São Bento que se ergue no local onde se encontrava o mosteiro de São Bento da Avé Maria, e está classificada como Património da Humanidade, foi construída após se vencer a difícil tarefa de prolongar a linha que terminava em Campanhã, através dos túneis da Quinta da China, do Monte do Seminário e das Fontaínhas, que ficou concluído em 1896. O projeto da estação só viria ser aprovado em 1900, ano em que os reis D. Carlos e D. Amélia presidiram ao início das obras, que terminariam 16 anos depois.

O projeto de decoração da gare em azulejos de Jorge Colaço foi adjudicado em 1905 pela quantia de 22 mil réis, considerada muito elevada para a altura. Os painéis, assentados em 1915, representam cenas da história de Portugal, como Egas Moniz perante o rei de Leão, o casamento de D. João I, a conquista de Ceuta, temas de etnografia do Minho e do Douro, figuras simbólicas e no friso superior é mesmo retratada a evolução dos transportes.

quarta-feira, agosto 17, 2011

Cimpor passa a deter 100% da Cimentos de Nacala (Moçambique)


A Cimpor chegou a acordo no início de Julho para adquirir os 49% que ainda não detinha na moçambicana CINAC - Cimentos de Nacala, anunciou hoje o presidente executivo da cimenteira portuguesa, que passa assim a deter a totalidade do capital da empresa que é detentora de uma moagem de cimento, terrenos e pedreiras de calcário.

A Cimpor tinha adquirido 51% do capital da CINAC à sua accionista Camargo Corrêa, numa operação finalizada no primeiro semestre deste ano, pelos quais pagou 6,4 milhões de dólares (cerca de 4,5 milhões de euros).

O acordo para a aquisição dos restantes 49% prevê uma parte do pagamento em dinheiro, que o CEO da Cimpor não revelou, e outra parte em troca de acções.
O grupo moçambicano Insitec passa a ter uma participação de 1% na Cimentos de Moçambique.
 
Em Moçambique, a Cimpor tem actualmente uma quota de mercado da ordem dos 80%, tendo este mercado atingido um volume de negócios para o grupo no primeiro semestre deste ano de 47,5 milhões de euros.

sexta-feira, agosto 12, 2011

Guiné-Bissau: PIB deve crescer 4,3% este ano, diz ministra

A economia da Guiné-Bissau deve crescer este ano 4,3%, resultado da boa campanha de exportação do caju, principal produto comercial do país, e da construção de importantes infraestruturas, disse a ministra da Economia e Plano, Helena Embaló.
De acordo com a governante guineense, as previsões feitas pelo Governo apontam para que o país tenha boas possibilidades de crescer mais nos próximos anos desde que ponha em marcha os vários programas de reformas em curso, nomeadamente ao nível do sector militar.

"Segundo as nossas previsões, este ano teremos um crescimento de 4,3% na nossa economia, um crescimento impulsionado por vários setores de atividades nomeadamente a exportação da castanha do caju, a construção de infraestruturas novas no país e melhores telecomunicações", observou Embaló.

quarta-feira, agosto 10, 2011

China Power confirma conversações para comprar posição na EDP

"Chairman" da empresa chinesa oficializou hoje o interesse na privatização da eléctrica portuguesa. Depois do tombo de ontem, as acções estão hoje a subir mais de 5%.
A China Power está em conversações para comprar uma posição no capital da Energias de Portugal.

O interesse da empresa chinesa na privatização da EDP tinha já sido noticiado, mas só hoje a “chairman” da companhia, Li Xiaolin, oficializou esse interesse, durante uma conferência de imprensa da China Power.
Citado pela agência de notícias Dow Jones, Xiaolin escusou-se a revelar mais detalhes sobre a operação, confirmando apenas a existência de conversações para a empresa entrar no capital da EDP.

Fonte da empresa chinesa disse à Lusa que a China Power está a "estudar a oportunidade", indicando ainda que o processo para uma possível compra estará no início. "Ainda irão iniciar o processo, como a análise da empresa no terreno, e estudar a possibilidade de avançar ou não para a compra de parte da empresa", explicou fonte da China Power.
A imprensa tem avançado que a China Power pretende comprar uma posição de 5% no capital da empresa liderada por António Mexia.

O Governo pretende vender a posição de 20% que detém na EDP até ao final do ano, cumprindo o compromisso assumido com a troika, no âmbito do pedido de ajuda externa a Portugal.
A privatização pode contudo ser ensombrada pela forte queda que a eléctrica, presidida por António Mexia, está a registar na bolsa de Lisboa. Só desde o início do mês, a posição de cerca de 20% da EDP que o Estado deverá vender acumula uma desvalorização de 238,4 milhões de euros, de acordo com as contas do Negócios.
Em Agosto até ao final da sessão de ontem, a EDP desvalorizou 13,5% em bolsa (desde o início do ano, as acções apresentam uma queda de 15,9%), o que significa que a capitalização bolsista do grupo encolheu 1,19 mil milhões de euros. Os 20% que o Estado deverá vender desvalorizaram-se 94 milhões de euros, valendo agora 1.531 milhões.

Hoje as acções estão em forte recuperação, com uma subida de 5,73% para 2,214 euros.

O Negócios questionou a Parpública e o Ministério das Finanças sobre o impacto desta desvalorização bolsista da EDP no processo de venda. As Finanças apenas indicaram que "não há qualquer comentário sobre processos de privatização, antes da publicação do diploma referente".
Embora o Estado detenha mais de 25% da EDP, a vigência de um empréstimo obrigacionista com títulos convertíveis em acções faz com que apenas estejam disponíveis para venda cerca de 20%. E na assembleia-geral de dia 25, que acabará com os direitos especiais do Estado, será votado precisamente um levantamento dos direitos de voto para 20%, face aos actuais 5%.

A venda em bloco da participação é o cenário mais provável. Nas últimas semanas têm surgidos notícias do interesse de vários grupos, desde a brasileira Electrobrás à alemã RWE. A eléctrica tem desde ontem mais um accionista com participação qualificada. A empresa informou ontem o mercado que a gestora de activos norte-americana Massachusetts Financial Services passou a deter 2,01% do capital.

terça-feira, agosto 02, 2011

Homenagem a Amália na capital brasileira

A maior cantora de fado de todos os tempos, Amália Rodrigues, será lembrada na capital brasileira a partir de amanhã, com uma homenagem que dura toda a semana e conta com a exibição de filmes sobre sua carreira e vida.

O evento é realizado pelo Instituto Camões, em parceria com a embaixada portuguesa em Brasília, e vai até quinta-feira, quando uma mostra sobre a vida da cantora for inaugurada.

A estreia do tributo será feita na terça-feira com a projeção do filme "The Art of Amalia", do realizador português Bruno Almeida. O documentário passa pelos principais momentos da carreira da artista, com excertos dos seus concertos mais importantes.

segunda-feira, agosto 01, 2011

Portagens na Ponte 25 de Abril

Mas expliquem-me lá porque que é que eu que não utilizo a ponte há mais de uma década tinha de pagar para os lisboetas irem à praia em Agosto?

Todas as medidas deste género são poucas!