De acordo com Ahmed, a água poderia activar o carro através do processo de electrólise, pelo qual uma corrente da bateria passa através da água destilada, cheia de electrólitos, separando o hidrogénio do oxigénio. O hidrogénio, que pode ser usado como combustível, seria o responsável pela alimentação do motor do carro.
"Veremos uma revolução no Paquistão se usarmos essa tecnologia. Resolveremos a nossa crise energética", disse Ahmed. Os paquistaneses têm sofrido com severos cortes de electricidade, que podem prolongar-se por até 20 horas.
Apesar do entusiasmo do cientista e dos seus compatriotas, académicos experientes duvidam do mecanismo e afirmam que o seu funcionamento contraria as leis da física.
O director do departamento de física da mais importante universidade de Islamabad, Khurshid Hasanain chamou a inovação de "puro nonsense", afirmando que não haveria como obter energia através do processo de electrólise. A energia usada para separar o hidrogénio da água seria a mesma ou até maior do que a que chegaria ao motor.
Apesar do entusiasmo do cientista e dos seus compatriotas, académicos experientes duvidam do mecanismo e afirmam que o seu funcionamento contraria as leis da física.
O director do departamento de física da mais importante universidade de Islamabad, Khurshid Hasanain chamou a inovação de "puro nonsense", afirmando que não haveria como obter energia através do processo de electrólise. A energia usada para separar o hidrogénio da água seria a mesma ou até maior do que a que chegaria ao motor.
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