Há factos que são indesmentíveis, a começar pelo facto de que NÃO HÁ DINHEIRO. O país é no mundo um, senão mesmo o, que menos cresceu na última década. Só esse dado deveria comprovar sem reservas o que será descrito neste texto.
O grande calcanhar de Aquiles deste governo é sobretudo o facto de pedir austeridade, legítimo face às condições, mas não nos apresenta qualquer desfecho, uma qualquer luz ao fundo do túnel. Mais uma vez navega-se à vista. E a única saída possível deste rumo é o definhar do país e um empobrecimento sem escape.
Só há um caminho a trilhar, e que é diametralmente oposto àquele indicado pelos acampados deste mundo.
Portugal, só tem uma solução para crescer e assim fazer face aos seus compromissos. CORTAR 50%. Ou melhor o governo e o estado tem de iniciar uma redução de metade do seu peso na economia que é ele próprio metade da economia, e isto apenas directamente. No mundo a história repete-se, o crescimento e o enriquecimento é feito pelos privado, é feito pela sociedade. Elevados consumos do estado apenas fazem com que a sociedade se desmorone e empobreça.
Relembro-vos, que o estado não tem dinheiro, e o dinheiro que gasta a rodos não é dele, é pura e simplesmente sacado dos privados, dos contribuintes.
A Luz ao fundo do Túnel só se acenderá quando de facto o governo nos diga vamos cortar o estado a metade. A metade nos funcionários, a metade o dinheiro que gasta, a metade o peso na economia. Mas também a metade todos os impostos. Só dessa forma se poderá impulsionar o investimento, impulsionar o consumo e assim o crescimento e enriquecimento. O Estado ao apropriar-se de metade da riqueza do país só está gerar mais desigualdades e mais miséria. Precisamos de "reiniciar" o sistema, e este choque é o único capaz de nos tirar do ventilador.
De resto tem de se mudar muito, a saúde, a educação, particularmente a justiça, mas reforme-se o que se quiser, com um estado omnipresente não iremos a lado nenhum....
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