Devem ser exigidas ao Governo português explicações sobre os atrasos no processo de relocalização da Escola Portuguesa de Macau e exigir mais acompanhamento de Lisboa na questão.
Tudo porque o processo está parado, sem mais explicações.
Agora, adivinha-se que o processo da Escola Portuguesa, apesar de importante, dificilmente terá uma resolução a breve prazo.
Relembre-se que o Ministério Português da Educação tem 51 por cento da Fundação da Escola Portuguesa de Macau que detém a instituição de ensino, e que a Fundação da Escola Portuguesa assinou com Stanley Ho um acordo para receber cerca de 28 milhões de euros para a construção de um novo edifício e para o fundo da escola em troca da saída do local onde está a funcionar, que fica paredes meias com o novo casino/hotel Grand Lisboa.
Apesar de já vários locais terem sido apontados para a construção de uma nova escola, ainda não há uma aprovação final da nova localização.
O processo está inclusivamente parado devido à necessidade de obtenção de pareceres técnicos de instituições públicas para determinar se pode, ou não, ser construída na zona do Porto Interior.
O peso do desinteresse e da bur(r)ocracia...
1 comentário:
Este problema arrasta-se há vários Governos... de várias cores...
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