É nas categorias de "eficácia institucional", "apelo global" e "maturidade financeira" que Lisboa consegue os melhores resultados. Por outro lado, a "força económica" e o nível de "ameaças naturais e ambientais" são as características em que a capital aparece pior classificada.
O estudo Hot Spots, realizado pela Economist Intelligence Unit e encomendado pelo Citigroup, tem por base o "índice de competitividade global entre cidades", que avalia cidades em 8 categorias e 31 indicadores. As categorias são a "força económica", o "capital humano", a "eficácia institucional", a "maturidade financeira", o "apelo global", o "capital físico", o "carácter social e cultural" e as "ameaças naturais e ambientais".
O objetivo é determinar quais as cidades mais competitivas do mundo pela sua habilidade em atrair investimento, negócio, talento e turismo. "Encomendámos este estudo para identificarmos onde é que o crescimento, a oportunidade e o talento podem ser encontrados com décadas de adiantamento", revela o CEO do Citi, Vikram Pandit.
Entre as conclusões globais destaca-se o crescimento das cidades asiáticas, mas "as cidades norte-americanas e europeias possuem vantagens herdadas que lhes conferem um avanço competitivo", explicou o diretor das previsões da EIU, Leo Abruzzese.
Lisboa aparece à frente das duas representantes brasileiras (São Paulo e Rio de Janeiro) e de cidades como Moscovo, Atenas e Istambul.
O estudo Hot Spots, realizado pela Economist Intelligence Unit e encomendado pelo Citigroup, tem por base o "índice de competitividade global entre cidades", que avalia cidades em 8 categorias e 31 indicadores. As categorias são a "força económica", o "capital humano", a "eficácia institucional", a "maturidade financeira", o "apelo global", o "capital físico", o "carácter social e cultural" e as "ameaças naturais e ambientais".
O objetivo é determinar quais as cidades mais competitivas do mundo pela sua habilidade em atrair investimento, negócio, talento e turismo. "Encomendámos este estudo para identificarmos onde é que o crescimento, a oportunidade e o talento podem ser encontrados com décadas de adiantamento", revela o CEO do Citi, Vikram Pandit.
Entre as conclusões globais destaca-se o crescimento das cidades asiáticas, mas "as cidades norte-americanas e europeias possuem vantagens herdadas que lhes conferem um avanço competitivo", explicou o diretor das previsões da EIU, Leo Abruzzese.
Lisboa aparece à frente das duas representantes brasileiras (São Paulo e Rio de Janeiro) e de cidades como Moscovo, Atenas e Istambul.
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