O espaço de 3000 m2 à disposição dos expositores portugueses na 29ª edição da Feira Internacional de Luanda (Filda) foi insuficiente para albergar as 87 empresas participantes, tendo algumas sido colocadas noutros pavilhões.
Portugal celebrou intem o seu dia na feira, uma cerimónia que contou com a presença do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, depois de a abertura do certame, na terça-feira, ter sido testemunhada pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.
Na Filda, como é já habitual, Portugal tem um pavilhão próprio onde empresas do ramo da construção civil, da indústria alimentar, têxtil, mobiliária, entre outras, vão até dia 22 expor os seus produtos, na esperança de realizarem parcerias.
É o caso de António Garrido, gerente da Liftech, empresa que está presente pela primeira vez na Filda, com o objectivo de conhecer o mercado e analisar a recetividade dos seus produtos.
"Viemos mais focalizados para elevadores de moradias, embora tenhamos uma gama de produtos alargada", disse aquele expositor que já faz planos para voltar em outubro, para outra feira da Filda, a Constrói Angola, virada para o ramo da construção.
Sobre as visitas de governantes portugueses a Angola durante o evento, António Garrido considera-as "um incentivo aos empresários".
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