É urgente revitalizar a noção de Pátria, de Estado, que deverá ser não extremista e de inclusão. A sociedade defende-se assim do egoísmo "inerente" à posse. É a nação e as instituições que defendem os interesses sociais, valores humanísticos.
O lucro é cego.
O dinheiro puro e sem fronteiras acabará por uniformizar as culturas, terminando com a evolução da sociedade que nasce de visões contrastantes, e, apagará a moral de valores, cavando ainda mais o fosso entre ricos e pobres, poderosos e sem influência.
Braveman
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