Assassinando a estrutura de auto-suficiência de um estado, a UE tranforma-se de um ideal comum, numa super-estrutura de dependências, onde os mais fracos não estão na UE para construir um futuro conjunto melhor, mas sim por pura e simples subsistência dos cidadãos.
Por exemplo, o sistema de quotas que apareceu como defesa dos produtores, tem como efeito a morte do aparelho produtivo, não permitindo desenvolvimentos na indústria agricola, tornando os menos fortes mais fracos e os mais fortes ainda superiores.
Finalmente quando os menos fortes necessitarem da esmola dos países mais ricos, o troco será a sua independência e a agregação num super-estado cego, por demais burocrático, e muito pouco democrático.
Braveman
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