O português José Calhelha, milionário de Guilford, nos EUA, e a filha Diana, estudante de um dos mais selectos estabelecimentos de ensino superior privado - católico - daquela cidade, o Albert Magnus College, vocacionado para o ensino artístico, estão no centro de um dos maiores escândalos de trabalho escravo em New Haven, estado de Connecticut.
Ambos - para evitarem elevadas penas, que podiam ascender a 20 anos de prisão, além do pagamento de 1,75 milhões e 500 mil dólares - deram-se como culpados de contratarem mão-de-obra ilegal. Portugueses a quem prometeram mundos e fundos a troco da nacionalidade americana. Que nunca chegaram a obter.
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