“Estamos em condições de ampliar a nossa presença na banca de retalho em Espanha, inclusive duplicar” a dimensão, disse o presidente do Banco Espírito Santo ao jornal espanhol.
Salgado fala mesmo em “comprar alguma rede de sucursais”, mas por outro lado, descarta entrar no movimento de fusões e aquisições que se anuncia com a nova lei a aplicar às “cajas” e em resultado da crise.
O presidente do BES salienta que o banco tem que cumprir as exigências impostas pela troika à banca portuguesa e destaca que o banco tem uma presença “muito importante” em Espanha e “estamos a crescer na captação de depósitos”. Além disso, o BES representa uma ponte entre as empresas com actividade de ambos os lados da fronteira e, “com 25 sucursais, temos um espaço importante para crescer em Espanha na banca de retalho”.
O jornal espanhol diz que, entre as opções do BES para crescer em Espanha, está a compra de alguma rede de “cajas” que se tenha formado recentemente, aquisição de activos que sobrem de operações de concentração (como a que está em curso entre o Popular e o Pastor) ou de balcões que podem vir a ser alienados por bancos estrangeiros presentes em Espanha.
Neste último caso o Expansión cita o Caixa Geral, unidade da CGD em Espanha. “Um entendimento com a Caixa Geral seria fácil”, refere Salgado, salientando que em Espanha o banco português prevê obter lucros entre 13 e 14 milhões de euros.
Quanto à campanha publicitária que o BES tem em Espanha com Cristiano Ronaldo, Salgado afirmou que quando o jogador marca golos pelo Real Madrid, “também marca golos” pelo BES.
Salgado fala mesmo em “comprar alguma rede de sucursais”, mas por outro lado, descarta entrar no movimento de fusões e aquisições que se anuncia com a nova lei a aplicar às “cajas” e em resultado da crise.
O presidente do BES salienta que o banco tem que cumprir as exigências impostas pela troika à banca portuguesa e destaca que o banco tem uma presença “muito importante” em Espanha e “estamos a crescer na captação de depósitos”. Além disso, o BES representa uma ponte entre as empresas com actividade de ambos os lados da fronteira e, “com 25 sucursais, temos um espaço importante para crescer em Espanha na banca de retalho”.
O jornal espanhol diz que, entre as opções do BES para crescer em Espanha, está a compra de alguma rede de “cajas” que se tenha formado recentemente, aquisição de activos que sobrem de operações de concentração (como a que está em curso entre o Popular e o Pastor) ou de balcões que podem vir a ser alienados por bancos estrangeiros presentes em Espanha.
Neste último caso o Expansión cita o Caixa Geral, unidade da CGD em Espanha. “Um entendimento com a Caixa Geral seria fácil”, refere Salgado, salientando que em Espanha o banco português prevê obter lucros entre 13 e 14 milhões de euros.
Quanto à campanha publicitária que o BES tem em Espanha com Cristiano Ronaldo, Salgado afirmou que quando o jogador marca golos pelo Real Madrid, “também marca golos” pelo BES.
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