A sessão que dá início à campanha de Alexandra Mendes decorre ao final da tarde de hoje num restaurante na margem sul de Montreal, na área do seu distrito eleitoral de Brossard-La Praire, na província do Quebeque.
Com o período de candidaturas aberto até 10 de Novembro, deram entrada até ao momento quatro propostas. Sheila Copps, Ron Hartling, Mike Crawley, todos eles do Ontário.
"Eu sou a única candidata pelo Quebeque, completamente bilingue e canadiana da primeira geração", enalteceu Alexandra Mendes. "Lancei-me neste desafio com a intenção clara de participar ativamente na reconstrução e redinamização necessárias para que o Partido Liberal do Canadá volte a ser a força viva política que soube representar durante mais de um século", justificou.
A ex-deputada em Otava que com este projecto vinca a vontade de estar politicamente ativa ao mais alto nível frisou o que a moveu igualmente é a recusa de uma ideia de PL terá perdido razão de existência no panorama político canadiano, tendo em conta a embaraçosa e arrasadora derrota que obteve nas últimas legislativas federais, em que pela primeira vez deixou de ser o partido de alternância no Poder, ao tornar-se na terceira força política no país.
Alexandra Mendes foi declarada eleita deputada federal pelo círculo de Brossard-La Prairie nas eleições gerais de 2008, após ganhar o recurso de impugnação da contagem de votos.
Porém, nas últimas legislativas federais, decorridas a 2 de maio passado, os 24% dos votos depositados para Mendes no seu círculo não foram suficientes para ser reeleita, ficando mesmo longe dos 41% granjeados pelo novo deputado eleito Hoang Mai.
"A derrota que vivi nas eleições de maio foi um golpe e díficil de digerir, particularmente quando observo as muito reais ameaças de um governo maioritário conservador à nossa vivência democrática e à identificação como Canadianos", desabafou a ex-deputada nascida em Lisboa.
Afirmando-se preocupada com o atual governo conservador em Otava, Mendes comentou a situação vivida no Canadá e em Portugal. "Como canadiana de origem portuguesa, sinto que ambos os "meus" países vivem horas de grandes debates de identidade, provocados pela crise económica, mas vindos de uma fonte de insatisfação popular profunda e que é urgente que a encaremos de frente", salientou.
Segundo defende, "as questões de estabilidade económica só poderão encontrar resposta quando soubermos realmente que tipo de sociedade queremos deixar aos nossos filhos: uma sociedade justa, de oportunidade, durabilidade e de prosperidade iguais para todos os seus cidadãos ou sociedades de "cada um por si", com governos que só querem poder sem aceitar os enormes desafios de governar".
Com o período de candidaturas aberto até 10 de Novembro, deram entrada até ao momento quatro propostas. Sheila Copps, Ron Hartling, Mike Crawley, todos eles do Ontário.
"Eu sou a única candidata pelo Quebeque, completamente bilingue e canadiana da primeira geração", enalteceu Alexandra Mendes. "Lancei-me neste desafio com a intenção clara de participar ativamente na reconstrução e redinamização necessárias para que o Partido Liberal do Canadá volte a ser a força viva política que soube representar durante mais de um século", justificou.
A ex-deputada em Otava que com este projecto vinca a vontade de estar politicamente ativa ao mais alto nível frisou o que a moveu igualmente é a recusa de uma ideia de PL terá perdido razão de existência no panorama político canadiano, tendo em conta a embaraçosa e arrasadora derrota que obteve nas últimas legislativas federais, em que pela primeira vez deixou de ser o partido de alternância no Poder, ao tornar-se na terceira força política no país.
Alexandra Mendes foi declarada eleita deputada federal pelo círculo de Brossard-La Prairie nas eleições gerais de 2008, após ganhar o recurso de impugnação da contagem de votos.
Porém, nas últimas legislativas federais, decorridas a 2 de maio passado, os 24% dos votos depositados para Mendes no seu círculo não foram suficientes para ser reeleita, ficando mesmo longe dos 41% granjeados pelo novo deputado eleito Hoang Mai.
"A derrota que vivi nas eleições de maio foi um golpe e díficil de digerir, particularmente quando observo as muito reais ameaças de um governo maioritário conservador à nossa vivência democrática e à identificação como Canadianos", desabafou a ex-deputada nascida em Lisboa.
Afirmando-se preocupada com o atual governo conservador em Otava, Mendes comentou a situação vivida no Canadá e em Portugal. "Como canadiana de origem portuguesa, sinto que ambos os "meus" países vivem horas de grandes debates de identidade, provocados pela crise económica, mas vindos de uma fonte de insatisfação popular profunda e que é urgente que a encaremos de frente", salientou.
Segundo defende, "as questões de estabilidade económica só poderão encontrar resposta quando soubermos realmente que tipo de sociedade queremos deixar aos nossos filhos: uma sociedade justa, de oportunidade, durabilidade e de prosperidade iguais para todos os seus cidadãos ou sociedades de "cada um por si", com governos que só querem poder sem aceitar os enormes desafios de governar".
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