Os três principais partidos da Guiné-Bissau concordam com a data de 18 de março, anunciada pelo Presidente interino, para a realização de eleições presidenciais antecipadas.
A posição do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) foi transmitida pelo porta-voz, Oscar Barbosa, do PRS (Partido da Renovação Social), pelo seu presidente interino, Ibraima Sory Djaló e a do PRID (Partido Republicano da Independência e Desenvolvimento), por Abdu Mané, da direção política do partido.
Oscar Barbosa diz que o PAIGC, no poder, está preparado para 18 de março e na devida altura apresentará o seu candidato às eleições antecipadas, que decorrem do falecimento do Presidente, Malam Bacai Sanhá, no passado dia 9 deste mês.
"O PAIGC é um partido histórico e com responsabilidades perante este povo, pelo que estamos preparados para a ida às urnas. O PAIGC queria que se respeitasse na íntegra a data prevista na Constituição, mas compreende que tal não é possível devido ao facto de a morte do Presidente (Malam Bacai Sanhá) ter levado o país a ficar de luto durante alguns dias, aceita-se a data de 18 de março", indicou o porta-voz do PAIGC.
Ibraima Sory Djaló, presidente interino do PRS, do ex-presidente guineense, Kumba Ialá, diz que o dia 18 de março é a data avançada pelo seu partido nas consultas com o Presidente interino do país, Raimundo Pereira. "18 de março é a data que havia sido avançada pelo PRS, de modo que estamos plenamente de acordo com ela. Pensamos que com essa data estamos a respeitar a Constituição. O PRS está preparado para ir às urnas no dia 18 de março", afirmou Sory Djaló, que lidera o PRS, desde que Kumba Ialá decidiu fixar residência, de forma voluntária, fora da Guiné-Bissau há mais de dois anos.
Oscar Barbosa diz que o PAIGC, no poder, está preparado para 18 de março e na devida altura apresentará o seu candidato às eleições antecipadas, que decorrem do falecimento do Presidente, Malam Bacai Sanhá, no passado dia 9 deste mês.
"O PAIGC é um partido histórico e com responsabilidades perante este povo, pelo que estamos preparados para a ida às urnas. O PAIGC queria que se respeitasse na íntegra a data prevista na Constituição, mas compreende que tal não é possível devido ao facto de a morte do Presidente (Malam Bacai Sanhá) ter levado o país a ficar de luto durante alguns dias, aceita-se a data de 18 de março", indicou o porta-voz do PAIGC.
Ibraima Sory Djaló, presidente interino do PRS, do ex-presidente guineense, Kumba Ialá, diz que o dia 18 de março é a data avançada pelo seu partido nas consultas com o Presidente interino do país, Raimundo Pereira. "18 de março é a data que havia sido avançada pelo PRS, de modo que estamos plenamente de acordo com ela. Pensamos que com essa data estamos a respeitar a Constituição. O PRS está preparado para ir às urnas no dia 18 de março", afirmou Sory Djaló, que lidera o PRS, desde que Kumba Ialá decidiu fixar residência, de forma voluntária, fora da Guiné-Bissau há mais de dois anos.
Kumba Ialá, que deverá ser o candidato às presidenciais pelo PRS, fixou residência em Dacar, no Senegal, mas muitas vezes viaja para Marrocos e Mauritânia. Isto desde que, em 2009, se converteu ao islamismo, passando a chamar-se Mohamed Ialá.
Concordante também com a data de 18 de março está o PRID, fundado pelo ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes, exilado em Dacar, Senegal, há mais de dois anos.O porta-voz do PRID, terceira maior força política guineense, Adbu Mané afirma que embora se possa falar "numa ligeira violação da Constituição", o seu partido aceita a data anunciada pelo Presidente interino, Raimundo Pereira.
"Respeitamos a decisão do Presidente interino, pelo que estamos prontos para o dia 18 de março. O PRID gostava que fosse no dia 9 de março, como recomenda a Constituição, mas ainda que seja uma pequena violação da Constituição, aceitamos a data agora anunciada pelo Presidente da República interino", disse Mané.
Concordante também com a data de 18 de março está o PRID, fundado pelo ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes, exilado em Dacar, Senegal, há mais de dois anos.O porta-voz do PRID, terceira maior força política guineense, Adbu Mané afirma que embora se possa falar "numa ligeira violação da Constituição", o seu partido aceita a data anunciada pelo Presidente interino, Raimundo Pereira.
"Respeitamos a decisão do Presidente interino, pelo que estamos prontos para o dia 18 de março. O PRID gostava que fosse no dia 9 de março, como recomenda a Constituição, mas ainda que seja uma pequena violação da Constituição, aceitamos a data agora anunciada pelo Presidente da República interino", disse Mané.
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