Empresa prevê facturar 600 milhões de euros em 2009, triplicando o resultado do ano passado. A produção do Magalhães implica um investimento de 30 milhões e criará mais 200 empregos.
A JP Sá Couto, a Intel e o Governo português estão hoje em Las Vegas para apresentar, a nível mundial, o "novo membro da família Magalhães". Os responsáveis vão estar na CES (Consumer Electronic Show) para dar a conhecer o portátil português que já em 2009 deve ser comercializado em cerca de 15 países. A ante-estreia decorreu ontem no Oceanário de Lisboa, onde João Paulo Sá Couto, administrador da JP Sá Couto, fez questão de referir que o novo computador, que será lançado no início do próximo ano lectivo, não vai substituir o actual, não sendo, assim, uma nova versão.
"O novo membro da família Magalhães", assim foi apresentado aos jornalistas, mantém as características de resistência do primeiro modelo, acrescentando mais capacidade de disco (entre 80 a 160 GB), uma porta VGA que permite ligar o portátil a um monitor de televisão e uma caneta rato. Apesar de ainda não ter um preço definido é certo que este "será mais caro", devendo custar mais 30 a 40 euros do que a versão que está no mercado.
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