Este é certamente um "case study" para os jovens jornalistas. por um lado fica demonstrada a necessidade de mediação por parte de um profissional.
Este último caso da correspondência das diplomacias pelo que vi até este momento, e ressalvo, ATÉ ESTE MOMENTO, resume-se a voyerismo e não jornalismo.
É meramente uma questão criminal de violação de correspondência.
As consequências da revelação de tais informações podem ter consequências desastrosas e no entanto o interesse público parece ser mínimo.
Eu sou aliás um fervoroso adepto das fugas, mas quando se confunde interesse público com interesse de alguém de protagonismo, e os meios de comunicação social se demitem das suas responsabilidades, são as bases da democracia que estão em perigo.
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