O pedido de adesão da Guiné Equatorial à CPLP demonstra a "esquizofrenia" de Obiang, que apenas procura "legitimação" para um regime que "continua a ser responsável por graves abusos", disse um opositor ao regime.
Armengol Engonga, vice-presidente do Governo da Guiné Equatorial no exílio - que tem sede em Madrid - disse em entrevista não concordar com o pedido de adesão à CPLP, que os chefes de Estado e de Governo lusófonos se comprometeram a analisar, afirmando que "a entidade, língua e tradição" de um país "não se muda por decreto".
Apesar disso manifestou-se esperançado que, "um dia" a Guiné Equatorial possa ter de Espanha a "clareza" de políticas que as ex-colónias portuguesas têm da parte do Governo e da política portuguesa.
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