A produtividade dos trabalhadores portugueses foi a que menos cresceu nos 30 países da OCDE entre 2000 e 2005.
De acordo com dados da organização, a produtividade portuguesa quase estagnou nesses cinco anos, num período em que a média da OCDE estagnou perto de 2% ao ano.
A Eslováquia foi quem mais cresceu, quase 5% ao ano, seguida de pela República Checa e pela Hungria. A OCDE revelou ainda que Portugal é o 12.º país da OCDE que mais desincentiva o trabalho com o sistema fiscal.
Em 2005 os trabalhadores portugueses entregavam ao Estado, sob a forma de impostos sobre o rendimento e contribuições para a segurança social, cerca de 36% do seu rendimento do trabalho.
Esse valor é melhor do que os 42,1% suportados por um trabalhador médio da União Europeia a 15 e melhor do que os 37,3% da média da OCDE.
A Bélgica e a Alemanha são quem mais desincentiva o trabalho, enquanto a Coreia e o México são os que menos tributam.
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