Os cinco novos membros do Conselho de Segurança da ONU, entre eles Portugal, assumem hoje os lugares não permanentes, cabendo à diplomacia portuguesa liderar os grupos sobre a Coreia do Norte e os tribunais internacionais.
Fonte da missão diplomática portuguesa junto da ONU defendeu que, apesar de os dois dossiês serem "especialmente difíceis", a diplomacia portuguesa tem "competências e conhecimento" suficiente para assumir "calmamente" as presidências da comissão sobre as sanções à Coreia do Norte e do grupo de trabalho sobre os tribunais internacionais.
Das consultas entre os membros do Conselho resultou ainda um acordo informal para que Portugal assuma em 2012, o seu segundo ano como membro não permanente, a presidência do grupo de trabalho sobre o funcionamento do organismo, que era o principal objectivo da diplomacia portuguesa.
Juntamente com Alemanha, África do Sul, Índia e Colômbia, Portugal foi eleito em outubro para o lugar rotativo no órgão decisório da ONU, após a desistência do Canadá.
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