Há uma verdade incontornável na história de Portugal. Se não fossem os pobres e incultos zés povinhos espalhados de norte a sul este país há muito que não existia.
As elites deste país sempre foram más, traidoras e vendidas. Foi assim com os que se venderam aos castelhanos, como os irmãos do próprio Nuno Álvares Pereira, foi assim durante a expansão ultramarina, foi assim com os vendidos aos Franceses e a Napoleão, foi assim com os vendidos aos ingleses depois, os iberistas seguidamente, ou hoje com saramagos e pinas mouras. Enfim, as elites portuguesas sempre primaram não por ser a linha da frente na defesa do país mas sim os primeiros a dar facadas nas costas dos conterrâneos, muitas vezes com um ódio só justificável imagino... pela vergonha do país onde nasceram, aliada a um umbiguismo de quem se julga superior.
Agora sente-se de novo no ar uma aragem de elitismo fratricida pintada a laivos de traição. À boleia de dificuldades económicas e crises monetárias começam a pulular pelos meios de comunicação gente que recentemente descobriu esse mundo novo a que se chama federalismo, defendendo e propagandeando um mundo novo dos Estados Unidos da Europa.
A estas "elites" durante os séculos combina um vector transversal. O dinheiro. Procuram-no por todas as formas, espoliam os portugueses, quando não há voltam-se para os outros na esperança de manter um status quo que não merecem, que aliás tudo fazem por desmerecer.
Esse dinheiro reverte-se em poder, o poder sobre o imundo e inculto povinho que por azar nasceu na mesma terra do ser "iluminado". Esses seres "iluminados" têm por direito fazer luz sobre os pobres de espírito.
A ganância dessa elite conspurcada não tem limites, porque na alma são tudo menos portugueses. Infelizes do resto de nós que temos de aturar estas elites.
Sem comentários:
Enviar um comentário