Em intervenção no Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, Georges Chicoti, ministro das Relações Exteriores de Angola, que detém a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua portuguesa (CPLP), afirmou que a organização lusófona e os seus estados-membros estão "prontos para dar uma contribuição efectiva" para o envio da força multinacional.
A organização considera esta é "a opção que melhor poderá compatibilizar os esforços que estão a ser desenvolvidos para a regularização da crise, que oferece melhores de garantias êxito pelo seu carácter abrangente, de solução multilateral, aquela que melhor dá garantias a todas as forças políticas e sociais na Guiné-Bissau", adiantou.
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