A visita oficial do primeiro-ministro à China, prevista para o final deste mês, está em risco.
Motivo invocado pelo gabinete do primeiro-ministro: desencontros de agenda, já que o Presidente chinês vai estar nesse período de visita à França, ao Egipto, ao Gabão e à Argélia e também não se encontra em Pequim o ministro da Economia.
As "dificuldades diplomáticas" terão que ver com as declarações do Presidente da República (PR) que, antes de partir para a Índia, disse a jornalistas indianos, por exemplo, que a Índia tem condições mais favoráveis que a China para ser um parceiro comercial com Portugal.
"Primeiro, é uma democracia - é muito mais fácil fazer negócios com uma democracia", afirmou o PR à imprensa indiana.
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