Na edição desta semana da revista The Economist é abordada a situação económica do país vizinho. E o que lá vem, se começa por ser elogioso finaliza numa espécie de elogio fúnebre.
Tudo porque, entre outras razões, tirando as grandes receitas do turismo, muito importantes, não restam muitas mais receitas ao Estado espanhol.
Já para não falar das empresas multinacionais, bandeiras da Espanha moderna, que beneficiaram de tremendos empréstimos que ameaçam, a qualquer momento, arruiná-las.
Uma estratégia económica que parecia interessante, por ser proteccionista e expansionista ao mesmo tempo, redundará agora num fiasco?
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