Noticia no dia 10 de Maio o jornal
"O Crime" (capa e páginas 4 e 5):
"Sócrates intitulou-se eng.º Civil em tribunal - Como testemunha de Edite Estrela",
num artigo assinado por Emanuel Câmara e ainda "caixa" não assinada com testemunhos de juristas sobre o caso.
José Sócrates terá prestado declarações na 2.ª Vara de Competência Mista de Sintra em 18 de Novembro de 2003 no Processo n.º 1093/01.9 TASNT em que foi autor o Ministério Público contra Edite de Fátima Santos Marreiros Estrela, onde terá indicado como profissão "Engº Civil".
Segundo "O Crime" de 10-5-2007, o processo do Ministério Público contra Edite Estrela foi aberto na sequência de queixa da "Coligação Democrática criada pelo PCP de Sintra" e ainda subscrita pelo PSD, PP e Bloco de Esquerda, respeitante a "uma carta de propaganda eleitoral enviada aos munícipes e paga com o dinheiro público" pelo que acabou condenada por um crime de «abuso de poder» e outro de «violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade». Do Portugal Profundo, aqui fica o fac-simile de extracto da "Acta de Audiência de Discussão e Julgamento" desse processo em 18-11-2003, respeitante à testemunha José Sócrates (vêr em cima).
E o detalhe desse extracto acima com a acta desse testemunho:
Refere "O Crime" de 10-5-2007 (p. 4) que fonte judicial terá afirmado sobre este assunto:
"O que consta na acta sobre a profissão, inclusive o estado civil das testemunhas ou arguidos, é o que as pessoas dizem ao juiz na barra do tribunal e corresponde à reprodução fiel do que do que declararam. A acta da audiência de discussão e julgamento é um documento autêntico, uma espécie de certidão narrativa confirmando as declarações prestadas em juízo."
A aldrabice está-lhe no sangue...
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