Desempenho financeiro, inovação e responsabilidade social levam empresa portuguesa a vencer concorrência internacional pelo segundo ano consecutivo. Prémio foi entregue no encontro anual de parceiros da Microsoft, nos EUA.
A fotografia quase podia ser uma cópia da que foi tirada há um ano, não fosse o facto de Jean-Philippe Courtois, presidente da Microsoft Internacional, estar este ano no lugar de Bill Gates e de Nuno Duarte, presidente da Microsoft Portugal, ter precisado da ajuda de Steve Ballmer para segurar não uma, mas duas taças. Ter avançado para a compra da Mobicomp, anunciada recentemente, e a abertura do primeiro centro, fora da sede da multinacional, de investigação e desenvolvimento na área do reconhecimento da fala – que emprega actualmente 17 colaboradores – são alguns dos exemplos da pró-actividade da subsidiária portuguesa que leva a Microsoft Portugal a ser considerada pelo segundo ano consecutivo a melhor subsidiária internacional da Microsoft. Por arrasto foi reconhecida como a melhor subsidiária de média dimensão em mercados desenvolvidos. A empresa foi distinguida por ter “o melhor ‘balanced scorecard’ [indicador de performance] de todo o mundo”. Isto significa que a empresa portuguesa voltou a sobressair em termos financeiros, na capacidade de inovação e de agir proactivamente no desenvolvimento do negócio, no índice de satisfação de clientes e parceiros, pelo investimento em responsabilidade social também pela aposta na diversidade.
“O prémio só surpreende pela dimensão, visto que é um desempenho acima da expectativa e que tinha como base o do ano passado, que já tinha sido superior à média”, diz Nuno Duarte. O mesmo responsável adianta que a empresa teve índices de crescimento de 24% em 2007, tendo a facturação ultrapassado 220 milhões de euros, com previsões de 300 milhões em 2008.
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