Reino Unido (RU), recebem na dia amanhã, na embaixada portuguesa em Londres, a Ordem de Sant'iago da Espada. O título de Oficial desta Ordem, conferido formalmente no dia 10 Junho pelo Presidente da República, será entregue pela mão do embaixador António Santana Carlos.
Actualmente a dirigir uma unidade de investigação em Cambridge do Cancer Research Institute (CRI), Carlos Caldas manifestou-se contente por "enquanto português, ser reconhecido pelo país". Tendo em conta que esta insígnia é atribuída anualmente a personalidades que se tenham destacado pelo mérito literário, científico e artístico, o investigador saúda o facto de "a sociedade portuguesa dar valor à ciência".
Também Caetano Reis e Sousa manifestou uma "grande honra" em receber esta distinção, que diz reflectir o próprio trabalho e o da equipa que chefia em Londres, também no CRI. "É bom ser reconhecido, apesar de estar no estrangeiro", disse este investigador, que saiu de Portugal há 25 anos, em 1984, e concluiu os estudos secundários, licenciatura e doutoramento no RU, antes de trabalhar nos EUA.
Reis e Sousa mantém com o país de origem colaborações com colegas, participa em avaliações, recebendo frequentemente alunos e investigadores de instituições portuguesas.
Actualmente, Caldas, que saiu de Portugal há 21 anos, garante que não tem as portas fechadas.
Ambos mantêm ainda laços pessoais com Portugal, onde regressam com frequência, várias vezes acompanhados de colegas.
O embaixador, que sugeriu os dois nomes para as condecorações do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas, destacou o facto de ambos os investigadores terem um "trabalho notável" na área do cancro e são "um exemplo das pessoas de grande calibre que existem na comunidade portuguesa no Reino Unido, que é uma comunidade activa e diversificada".
Também Caetano Reis e Sousa manifestou uma "grande honra" em receber esta distinção, que diz reflectir o próprio trabalho e o da equipa que chefia em Londres, também no CRI. "É bom ser reconhecido, apesar de estar no estrangeiro", disse este investigador, que saiu de Portugal há 25 anos, em 1984, e concluiu os estudos secundários, licenciatura e doutoramento no RU, antes de trabalhar nos EUA.
Reis e Sousa mantém com o país de origem colaborações com colegas, participa em avaliações, recebendo frequentemente alunos e investigadores de instituições portuguesas.
Actualmente, Caldas, que saiu de Portugal há 21 anos, garante que não tem as portas fechadas.
Ambos mantêm ainda laços pessoais com Portugal, onde regressam com frequência, várias vezes acompanhados de colegas.
O embaixador, que sugeriu os dois nomes para as condecorações do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas, destacou o facto de ambos os investigadores terem um "trabalho notável" na área do cancro e são "um exemplo das pessoas de grande calibre que existem na comunidade portuguesa no Reino Unido, que é uma comunidade activa e diversificada".
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