Com mais de 95% dos votos, Teodoro Obiang Nguema, que está no poder desde 1979, viu renovado o seu mandato. De acordo com os dados oficiais, a taxa de participação foi de 93%. O candidato derrotado, Plácido Mico Abogo, já garantira, no domingo, que não iria "aceitar os resultados" do escrutínio, que, prognosticou, "não serão credíveis". Também diversas organizações dos direitos humanos denunciaram a existência de irregularidades no processo eleitoral. Opinião diferente teve a CEDEAO - Comunidade Económica de Estados da África Central, que declarou a eleição "livre, transparente e credível".
[A CEDEAO no seu melhor. Eleições "livres e transparentes" só pode ser brincadeira.]
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