Muitos anos passados, com um humor que escondia o pesar, sugeri que, para o
salvar de si próprio, um consórcio de nações o comprasse e transformasse numa
reserva. Mas nesta altura creio que ninguém o quererá, mesmo dado. Teremos de
continuar a suportá-lo nós, seus maltratados e desprezados filhos, da mesma
maneira que fazemos há séculos: mourejando no chão de pedras ou indo amargar em
terra alheia.
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