O arqueólogo português Francisco Alves salientou hoje a importância de se assegurar a "integral salvaguarda e valorização dos vestígios" da nau portuguesa do século XVIII, descoberta no litoral brasileiro, segundo a convenção da UNESCO, que o Brasil não ratificou.
Uma equipa de mergulhadores encontrou, recentemente, perto do litoral do Rio de Janeiro, restos de uma nau portuguesa que se presumem ser da 'Rainha dos Anjos', que naufragou em Julho de 1722, com uma carga avaliada em 670 milhões de euros.
Fonte do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), do Ministério da Cultura, afirma ter "tomado conhecimento da situação", adiantando que se encontra a "analisar e a recolher informações sobre o achado, e a desenvolver os contactos necessários".
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