O padre católico Raul Tati, antigo vigário geral da Diocese de Cabinda e uma das vozes mais activas na defesa dos direitos humanos nesta província angolana, foi afastado das obrigações sacerdotais mas garante que será "sacerdote até à morte".
Contactado hoje, Raul Tati, que retomou o sacerdócio há dois anos, remeteu para uma carta tornada pública as razões deste novo afastamento das obrigações sacerdotais.
Tati, padre há 19 anos em Cabinda, é uma das figuras da Igreja Católica do enclave que, em 2005, contestaram a nomeação de D. Filomeno Vieira Dias para bispo de Cabinda, facto que esteve na génese da sua suspensão nesse mesmo ano.
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