Apenas três oficiais menores aderiram ao motim, comandando 800 praças. Contra os avisos de prudência emitidos por responsáveis republicanos – Basílio Telles-, iniciou-se a aventura pelas três da madrugada, quedando-se ambos os campos numa certa expectativa, até que pelas sete da manhã Alves da Veiga – que vaticinara o desastre – proclamava a República na varanda dos Paços do Concelho do Porto. Na tradição do republicanismo federal, hasteava-se um pendão claramente iberista onde um círculo verde sobre pano vermelho confirmava a positivista tradição emprestada pelo Centro Republicano Federal de Badajoz.
Não foi difícil o apanhar dos civis nas ruas que se iam enchendo para a quotidiana labuta ou ociosidade entrecortada de fretes e as poucas fotografias que nos chegaram são bem expressivas. Estava formado o necessário clima daquela desordem pública a que os centros urbanos há muito e, sob os mais diversos pretextos, se tinham habituado.
Tudo acabou por volta das 11 horas da manhã...
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Ora seguindo o raciocinio, a acção dos 31 da armada está... mais ou menos ao mesmo nível
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