As críticas do deputado, eleito pelo círculo da Europa, começam na oferta da RTPi, que "repete modelos de programação pouco diferentes do que era quando foi criada", passam pela "falta de sentido estratégico dos canais internacionais", e terminam na na "falta de autonomia financeira e administrativa em relação aos canais generalistas". Acrescenta: "Há um total sub-aproveitamento dos recursos e têm cada vez menos interesse nos canais internacionais".
A avaliação dos canais internacionais resulta do contacto com os portugueses espalhadas pelo mundo, refere. "Têm uma imagem deplorável do País", nota, por um lado. "As nossas comunidades são tratadas com uma displicência inaceitável", considera, por outro.
As perguntas que constam do requerimento "vão no sentido da redefinição da estratégia para os canais", comenta. São dirigidas à administração da RTP e ao Governo, que tutela esta pasta, através do ministério dos Assuntos Parlamentares.
Pisco defende a "autonomia administrativa e financeira dos canais internacionais" e "mais informação que interesse aos portugueses, sobre os portugueses em Portugal e em todo o mundo", sublinha. Modelos como os que chegam de França, do Reino Unido ou de Espanha estão mais próximos do que Pisco defende para os canais internacionais. Os conteúdos "têm de atrair as novas gerações, criar uma preocupação cívica, serem um catalisador de relações económicas entre países e criar uma imagem positiva de Portugal".
A avaliação dos canais internacionais resulta do contacto com os portugueses espalhadas pelo mundo, refere. "Têm uma imagem deplorável do País", nota, por um lado. "As nossas comunidades são tratadas com uma displicência inaceitável", considera, por outro.
As perguntas que constam do requerimento "vão no sentido da redefinição da estratégia para os canais", comenta. São dirigidas à administração da RTP e ao Governo, que tutela esta pasta, através do ministério dos Assuntos Parlamentares.
Pisco defende a "autonomia administrativa e financeira dos canais internacionais" e "mais informação que interesse aos portugueses, sobre os portugueses em Portugal e em todo o mundo", sublinha. Modelos como os que chegam de França, do Reino Unido ou de Espanha estão mais próximos do que Pisco defende para os canais internacionais. Os conteúdos "têm de atrair as novas gerações, criar uma preocupação cívica, serem um catalisador de relações económicas entre países e criar uma imagem positiva de Portugal".
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