Mais de uma centena de convidados foram obrigados a abandonar a sala onde ocorreu o espectáculo porque não tinham lugar marcado, entre os quais o procurador-geral distrital e o director da PJ do Porto.
Não se pode dizer que a organização do concerto de abertura da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia tenha estado afinada. O número de convidados era superior ao de lugares na sala 1 da Casa da Música, no Porto, pelo que muitos VIP tiveram de ser transferidos para uma segunda sala onde seria transmitido o concerto. A situação deixou furiosos alguns dos convidados sem lugar. Revoltados com a situação, apesar dos esforços do protocolo, entre os convidados sem lugar houve mesmo quem abandonasse o evento em desagrado com a situação.
O primeiro acto da presidência portuguesa ficou ainda marcado pelo facto de o primeiro-ministro, José Sócrates, não ter entrado pela porta principal do edifício, com o objectivo de fugir aos assobios das centenas de manifestantes que aguardavam as diversas individualidades. Ao contrário de todos os outros membros do Governo, Sócrates preferiu entrar por uma porta lateral.
Começou bem...
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