A Farmacêutica norte-americana IKARIA acaba de assinar acordo com a Alfama. A empresa portuguesa, que vale 20 milhões de euros, aposta no tratamento de doenças com monóxido de carbono.
Quando na década de 90 Leo Otterbein, investigador na Universidade de Harvard, argumentava a favor de um papel terapêutico para o monóxido de carbono (CO), o silêncio tomou conta da sala. Passados mais de dez anos, o CO é objecto de estudo nos laboratórios da Alfama, onde já provou o enorme potencial terapêutico para várias doenças e está a ser testado em ensaios clínicos.
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