O Partido Progressista Democrata (PDP, no poder) adoptou uma versão moderada da sua resolução para regularizar a situação internacional da ilha da Taiwan e reiterar a sua identidade nacional separada da China.
"Taiwan deve rectificar o seu nome e elaborar uma nova Constituição o mais depressa possível" refere a versão adoptada, a qual manifesta, com alguma ambiguidade, o objectivo de separar definitivamente a ilha da China.
A nova resolução do PDP pode vir a suscitar a cólera de Pequim e Washington teme a possibilidade de um conflito no estreito da Formosa, uma vez que a nova versão inclui "a convocação, na altura apropriada, de um referendo sobre a entrada na ONU sob o nome da Taiwan".
Peritos em Taiwan, na China e nos Estados Unidos concordam quanto ao perigo da China reagir militarmente no caso de uma eventual mudança do nome oficial da ilha, porque isso equivaleria à independência formal.
O PDP defende a separação definitiva entre a China e Taiwan e chegou ao poder em 2000 com o presidente Chen Shui-bian, que foi reeleito em 2004 e que, de acordo com a constituição em vigor, não pode já voltar a apresentar-se para reeleição em 2008.
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