Será possivelmente no Terreiro do Paço e Batista Pereira, o comissário da primeira das três exposições Hermitage em Portugal, é um dos partidários desta opção.
O futuro pólo permanente do Hermitage em Lisboa deverá vir a ser instalado num espaço da marginal, encostado ao rio: as duas possibilidades que estão actualmente em cima da mesa, ficam ambas "perto do Tejo". O Ministério da Cultura considera que é demasiado cedo para falar em hipóteses concretas - o pólo não deve avançar antes de 2010 - mas, pelo menos numa primeira fase, está a estudar prioritariamente o eixo Belém-Ajuda. É justamente o Palácio da Ajuda - na Galeria D. Luís I - que recebe, já a partir de amanhã, a exposição Arte e Cultura do Império Russo nas Colecções do Hermitage: De Pedro, o Grande, a Nicolau II, a maior que o museu russo alguma vez organizou fora da sede, em São Petersburgo.
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